Vice-presidente do Partido AK, Yayman: "Este não é um processo de dar e receber; é um processo para acabar com o terrorismo por meio da vontade comum."

O vice-presidente do Partido AK e deputado por Hatay, Hüseyin Yayman, fez uma declaração especial sobre a abertura da Grande Assembleia Nacional Turca. A respeito do boicote do CHP à assembleia geral, ele afirmou que esta foi a primeira vez desde 1923, excluindo períodos de golpe, que um dos principais partidos da oposição não compareceu à abertura do parlamento. Ele disse: "É uma vergonha histórica." Yaman afirmou: "O CHP está em desacordo com a nação, em desacordo com a história, em desacordo com as ruas. Os eleitores jamais acharão essa postura positiva. Com a abordagem do nosso presidente para fortalecer a frente interna, o apoio do Sr. Devlet Bahçeli à paz social e, mais recentemente, as declarações de İmralı, estamos em um limiar histórico. A comissão, presidida pelo Sr. Numan Kurtulmuş, deu um passo sem precedentes com a participação de todos os partidos políticos. A questão não é a questão curda, mas a questão do terrorismo. Nosso povo está dizendo a uma só voz em Cudi, Gabar, Hatay e Erzurum: 'abaixem as armas'. A posição clara do nosso presidente contra o genocídio em Gaza gerou grande conscientização no plenário. Quando Erdoğan discursou, foi aplaudido de pé e, quando Netanyahu entrou, os delegados deixaram o plenário. Isso demonstra o lugar da Turquia na consciência mundial."
Yayman descreveu o boicote do CHP à abertura do Parlamento como "evidência de que o Partido Popular Republicano está em uma crise histórica", ao mesmo tempo em que afirmou que o trabalho da "Comissão Nacional de Solidariedade, Irmandade e Democracia", liderada pelo Presidente do Parlamento, Numan Kurtulmuş, foi um ponto de virada histórico na marcha da Turquia em direção a um "futuro livre de terror".
CRÍTICAS AO CHP: "OS ELEITORES PAGARÃO A CONTA"Yayman criticou duramente o presidente do CHP, Özgür Özel, por não comparecer à abertura do Parlamento, alegando: "O presidente Erdoğan não tem legitimidade", e disse: "Esta é a primeira vez desde 1923, excluindo períodos de golpe, que o CHP não compareceu à abertura do Parlamento. Isso é uma vergonha histórica. É impróprio do partido fundado por Atatürk. Se Atatürk estivesse vivo, ele os teria expulsado do CHP. A Grande Assembleia Nacional Turca não é lugar para boicotes. O CHP deve abandonar sua posição Ergen. Os eleitores jamais verão essa atitude com bons olhos e, sem dúvida, arcarão com um preço alto."
Abordando as alegações de corrupção dentro do CHP, Yayman declarou: "Os próprios membros do CHP são os que trazem essas alegações à pauta. Eles não têm nada a ver com o AKP. A liderança do CHP está tentando esconder sua própria crise interna culpando o governo pelos problemas." Infelizmente, o CHP está desconectado da realidade. Está passando por uma grande crise existencial. Francamente, estou triste com a situação atual do CHP. A Turquia precisa de um partido de oposição genuíno. O CHP se tornou um problema de segurança nacional. Alguém está forçando o CHP a fazer algo errado.
"NOVOS PASSOS SERÃO DADOS"Enfatizando que o tema mais importante do novo ano legislativo é "Uma Turquia sem Terrorismo", Yayman elogiou o trabalho da "Comissão Nacional de Solidariedade, Fraternidade e Democracia", criada sob a liderança do Presidente do Parlamento, Numan Kurtulmuş. "Este processo é o estágio mais avançado na história democrática da Turquia", afirmou Yayman. "Com a abordagem do nosso Presidente para fortalecer a frente interna, o apoio do Sr. Devlet Bahçeli à paz social e as últimas declarações de İmralı, estamos em um limiar histórico. A comissão, presidida pelo Sr. Numan Kurtulmuş, deu um passo sem precedentes com a participação de todos os partidos políticos. A questão não é mais o problema curdo, mas o problema do terrorismo. O Partido AKP resolveu o problema curdo nos últimos 25 anos. Nosso povo, em Cudi, Gabar, Adana, Ancara e Erzurum, está dizendo unanimemente: 'Que as armas sejam depostas.'"
Yayman afirmou que o processo estava sendo conduzido de forma transparente, que a comissão publicaria em breve um relatório provisório e que o público seria informado em detalhes. Ele acrescentou: "Este não é um processo de concessões mútuas; é um processo para acabar com o terrorismo por meio da vontade compartilhada do Estado e da nação". Trata-se de fortalecer a capacidade democrática e a capacidade de resolução de problemas da Turquia. Se as armas se calarem, não há problema que não possamos resolver.
"A VISITA DE ERDOĞAN AOS EUA É UM REFLEXO DE UMA Türkiye AUTOCONFIDENTE"Referindo-se à recente visita do presidente Erdoğan aos EUA e seu discurso na Assembleia Geral da ONU, Yayman rejeitou a avaliação da oposição sobre a visita como uma "visita malsucedida", descrevendo-a como um indicador da posição determinada da Turquia em escala global.
"Nosso presidente diz as mesmas coisas em Washington e Hatay. Ele conduz a política com base em dados e fatos. Durante sua visita aos EUA, ele defendeu com confiança as posições da Turquia em todas as questões, desde os F-35 até Gaza", disse Yayman, enfatizando que o discurso de Erdoğan na Assembleia Geral da ONU teve um profundo impacto mundial. "A posição clara do nosso presidente contra o genocídio em Gaza gerou grande conscientização no auditório. Quando Erdoğan discursou, foi aplaudido de pé e, quando Netanyahu entrou, os delegados se retiraram. Isso demonstra o lugar da Turquia na consciência mundial."
A REFORMA É A PRIMEIRA AGENDAYayman também compartilhou suas expectativas para o novo ano legislativo, afirmando que o discurso do Presidente Erdoğan à Grande Assembleia Nacional Turca destacou a unidade e a solidariedade, juntamente com os novos esforços constitucionais, a luta contra o terrorismo, as medidas econômicas e a tragédia humanitária em Gaza. Ele também transmitiu mensagens sobre a economia, dizendo: "Há alguns desafios, mas nunca deixamos nossa nação ser esmagada pela inflação ou pelo alto custo de vida. Medidas necessárias serão tomadas no próximo período em prol de nossos aposentados, trabalhadores e pessoas que recebem o salário mínimo."
Este conteúdo foi publicado por Metin Yamaner
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